domingo, maio 06, 2007

(texto de Raquel Silva)

A aula de dia 12 de Abril, teve como assuntos a serem tratados: conceitos básicos da genética e a hereditariedade!

A Hereditariedade marcou o seu começo com Gregor Mendel, mas os primeiros passos já tinham sido anterior e inconscientemente dados por agricultores. Mendel realizou várias experiências entre diferentes plantas (flores brancas cruzadas com vermelhas), sementes( rugosas cruzadas com lisas), entre outros… Desses primeiro cruzamento nasceu a primeira geração-filha de híbridos, após o cruzamento entre essa geração, Mendel observou os resultados, no qual hoje denominamos como comportamento dos cromossomas e dos genes.

Foi-nos leccionada também a definição de alelo, isto é, as possibilidades que uma característica poderá possuir, ex.: a cor dos olhos é uma características, poderemos ter como alelos a cor verde, a cor castanha, a cor sinzenta, a cor azul…

A aula de dia 17 de Abril teve como início um pequeno resumo do que teria sido falado na aula anterior, mas os temas principais a serem tratados foram: a fenilcetonúria (uma doença que retrata a ausência da enzima fenilalanina hidroxilase) e também os grupos sanguíneos (Grupo A, Grupo B, Grupo AB e Grupo 0).

Relativamente à doença fenilcetonúria (só s manifesta na presença de dois alelos recessivos), foi-nos solicitado que verificássemos qual a possibilidade de um casal heterozigótico (com um alelo recessivo e um dominant mapa uma determinada característica) de ter um filho com essa doença, para a resolução deste exercício aprendemos o que é o Xadrez Mendeleano e como se “trabalha com o mesmo”.

Nos glóbulos vermelhos, na superfície das hemácias, deverão existir ou não anti génios, que isto dizer que, o Grupo A possuí anti génios A, o Grupo B possuí anti génios B, o Grupo AB possuí anti génios AB e o Grupo 0 Não possuí anti génios. Os aglutino génios reagem quando existe a presença de um anti génio diferente do tipo sanguíneo.

Chegamos a várias conclusões: que as características são predeterminadas na medida em que, por exemplo, na ovulação poderia ser um outro oócito secundário com determinado alelo para determinada característica e não aquele, ou no momento da fecundação, poderia ser um outro espermatozóide a fecundar o oócito secundário e não aquele com os determinados alelos para determinada característica.

Concluímos também que só nas células diplóides humanas podemos saber quais os alelos dominantes e recessivos que possuímos para determinada característica.

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